quarta-feira, 28 de julho de 2010

Te Presenteio Com A Fúria ♫♪


Te presenteio com a fúria!

Dos que te viram com bondade,
Empenharam seus destinos
Se entregaram sem maldade...
Te presenteio com a fúria,
Dos muitos mudos não vistos
Sem visto ou passagem,
Os da falsa liberdade...
Te presenteio com a fúria!


Te presenteio com a fúria!
Quando quero o que não posso
Necessito o que não tenho
E não desejo nada além
Te presenteio com a fúria
Da coerência assaltada
Da coragem acovardada
De um sol que nunca vem...
Te presenteio com a fúria!


Eis aqui a minha verdade
Eis aqui a minha versão
Ponto de contradição
Não aceito seus fatos
Versos inacabados
Sou fruto da subversão


Te presenteio com a fúria...
E junto vão minhas lágrimas
Elas levam meu sangue
Elas lavam minha alma
Te presenteio com a fúria...
A esperança açoitada
Eu me agarro em minha fé
E descarrego minha magoa
Te presenteio com a fúria!

(não tinha o que postar, mas essa música diz tudo!)

sábado, 24 de julho de 2010

DANGER!!!

PERIGO! Para sua segurança mantenha distância.
Eu sou uma bomba relógio que pode explodir a qualquer momento, e bem, você não vai querer ficar por perto pra ver os estragos, certo?

Depois não diga que eu não avisei!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Quem leva a sério o quê? ♫♪

Volta e meia e estou aqui mais uma vez! Agrhhh. Eu sempre achei essas coisas de blog, fotolog e afins coisas de gente carente, e neste momento eu me enquadro perfeitamente nesse requisito. Eu já tive outros blogs, que foram criados em "momentos delicados", depois eu excluia, mas enfim... Eu não tenho postado não porque eu não tenho tido “momentos de fúria” pelo contrário!


Mas “quem leva a sério o quê?” (risos) Eu tenho notado que quase ninguém me leva a sério, mas eu também levo quase ninguém a sério. E pior, tenho me “dedicado”, digamos assim, as pessoas erradas, as que sempre vão embora e me ferem, e então eu vejo aqueles rostos que eu desprezei olhando pra mim. E por um momento eu quase acredito que eles sentem carinho por mim, mas é “quase”, e ninguém vive de quases, mas sim de certezas. Você pode dizer que você tem uma família, amigos, ótimas notas na escola, um bom emprego, e blábláblá. Mas você não pode dizer que você quase se enquadra na sua família, que você quase faz amizades com gente interessante, que você quase foi reprovado na escola, que você quase alcançou um bom emprego.


Minha vida de uns tempos pra cá tem sido de “quases” e o lamentável é que eu me habituei a isso, mas agora eu não quero mais um copo quase cheio, eu quero um copo que transborde! Será que é tão difícil assim?


Porque o ser humano tem o péssimo habito de acreditar em outros seres humanos? Como eu disse a pouco, parece que as pessoas têm o dom de me ferir e eu de me iludir. Noto que tenho me dedicado à gente que não merece, existem tantas outras que “precisam” de mim, ou eu é quem preciso delas (?) E o pior é ter a impressão de que ninguém (ou quase ninguém) merece nada!


De duas, uma: ou as pessoas não sabem relacionarem-se comigo, ou eu não sei me relacionar com ninguém, ou seja um pouco dos dois!


“Quem leva a sério o quê? Quem quer saber de quê? Quem pode me dizer como exatamente todo mundo deveria ser?”